tentar escrever com olhos fechados o mais rapido como um albatroz voa longo no azul do ceu nao parar de escrever as nuvens ao meu lado o som das asas na musica o som do sim o som etcetera as reticencias se ralentam enquanto pego o ritmo do coracao da respiracao da cadencia das palavras ........ o homem rato estava jogado no teto pendurado como goteira de ponta cabeça, o lustre da sala de cristais pendurados como contas estava saindo do seu "chão" como uma fonte d'água cristalizada de luz e o homem rato guinchava "levem tudo! não há viva alma em Orango D'Orcia que saiba o significado das dores penduradas como peles de rato nos longos halls de WIndsor & Co." eis que a cortina caiu sobre o mastro do navio como um Trafalgar Square o abismo IMPLODE em cena rebentando a fonte chafariz de vidro jorra sangue desabando o teto para cima como um vulcão espelho céu no sangue , o homem rato guinchava "hipnoticamente, o tilintar de seus narizes, a ruiva do lago Nero, eu me chamo avô e ... Biga-mãe" Ora ora ora quem vem lá por estas bandas, se não é o já velho conhecido, sim, o mesmo ele, o hipnóti-coito... Silêncio....
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