Jipsi, o alienígena, abriu a porta da espaçonave com seu jingado de velho aventureiro. Era cedo, para a hora estelar de sua rotina, o computador de bordo o saudara com cápsulas de café da manhã cinza. O patinete hiperbólico estava quebrado, pelo que Jipsi utilizava hoje botas de Nêutron reguladas para máxima beatitude.
Entre estas vírgulas centelhando suas pálpebras ríspidas, o céu dobrou-se em outo. Vêniddom, a anaconda escarlate, esgueirava-se por detrás do bosque de amoedos. Manhuras, de entre o lixo, suas falanges pingavam veneno, a ponta de bronze, o escarlate vívido.
Jipsi Jipsi...
Nenhum comentário:
Postar um comentário