O que mais resta? que não um bom papo: e a possibilidade de explosão da linha da vida. Eis a ode à poesia: o instante explode. E também não: grossura da vida de um tronco largo. Ser uma árvore e com seus galhos: todo mundo pendurado. E também joguete: um súbito ódio, uma súbita paixão que inflama. Árvore fonte de fogo e expulsão, como o colosso da marcenaria, o ídolo-lenha amedrontando. Infinitamente pela palha, ou pela pedra profunda; que o fogo os leve.
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