Como um ponto final que, pesado, segura o balão após a tremenda travessia, e permite recarregar.
O eixo, pesado, que aderna a massa de lençol
Como
um naufrágio redemoinha as águas em mergulho
Ou uma nadadeira
(e os remoinhos)
O titã se ergue das profundezas da terra
Ele que, atlas, era a própria raiz da terra
Se insurge e se ergue, e sai da boca do inferno
O demônio que reina, o rosto do mundo
seu reinado
- Como um botão pesado, que sustenta a firmeza da camisa, uma abotoadura, um nó prendendo tecidos
Como uma asa costurada de tecido e nós
Como asas
Como ter a força de subir escadas com prazer
Como respirar bem
Narizes respiradoiros
Poema telegramático de flashes de irrelação entre o pêso do botão e a alma do mundo
como um balão que pousa, pesado, e depois se alça em vôo que repousa
o repouso entre-movimento, a linha d'água que divide o dualismo, aqui-lá e a linha
entra numa casa de luzes
perfeita
ruas retas e a terra
a terra tão profunda (plana plana plana infinita para meu ser de geometria circular) terrra reta
(um anagrama, terra, rreta)
- o balão redondo brilhando no céu
reino do vento e dos astros, meteorologia e uma linda visão da astronomia diária do mundo
o balão inflado de pesado, descendo como um ponto final mergulha a implosão da "força normal" antigravidade antinewton
o balão mergulhando como um ponto final que afunda newton às profundezas da terra
restando, aos astros
a livre astro-nomia livre
livres astros
sem física a lhes reger: astrofísicos
retida a terra, na terra
"o que está embaixo, embaixo (a terra)
o que está no alto, no alto (o céu)"
(duas físicas separadas)
e o balão mergulha como um raio numa pedra de ponto final.
viva o balão!
viva, a utopia
a estrada é: para cima!
a Lei reinará na Luz, avenida do céu, a Língua Lei
Livre, dando à luz
Como uma prece que se perde no reto para cima
L
sobre T a terra em sua direção profunda de terrena
O balão mergulha como um ponto, pesado, uma grande pedra que carrega, mergulha no centro centrífugo de uma geometria circular.
Ele, balão, que navegava o anti-infinito espacial dos ventos
e das avenidas de ventos
como um balão
como um navio dos ares;
- viva o balão
em que navego
e pouso como um raio
e como um ponto final (uma pedra no térreo)
(san
)tiago
)go
)
)
.
__________________________________________
- mas em mergulho pra trás, na pré-cabeça
o titã sai pela nuca, em inferno
como atlas segura a terra
- sobe um eixo nas amarras infladas do ar quente
balão do mundo, pulmão-folha respirácea das plantas em vento, umidade, musgo e orvalho (o orvalho perdido);
- balão se ergue, balão voa pisando o antichão da bússola lá de cima, de onde se vê o pólo magnético
- e como um mastro desce macio sobre um lençol de orvalho, rede de pesca desce um céu à caça de estrelas
numa filosofia de térreo;
- viva o ar
viva, para cima!
a direção aulé
aulé: do grego, espaço sem teto, espaço de livre conexão para cima
espaço de antigravidade, de expressão da "normal" sobre os astros
saula de vetor vertical (terra) espaço de aulé
(subir as aulas como um avestruz sobe a cruz,
e daí descer ao vento)
a filosofia nasce no sol, centro do céu e do tempo
reina em espelhos e sombras
e não reina, império da terra e de titãs
viva o balão, que nos alça ao monte olimpo
um pré-futurismo, uma fascinação
a viagem doméstica de balão
no pós-mundo, no passado paralelo
nos textos de magia que newton lia quando entrava no espelho
reinar como um balão mergulha como uma agulha perfura o lençol de orvalho, rasgando-lho com sua pesca de estrelas no afundamento do círculo de cada esférico eu
(eu círculo que me fecha em meu umbigo e dali meu infinito mistério-origem, genealogia M a matéria P a faísca fogo, a abelha e as flores, mãos irmãos e o real)
- reinar como uma avenida aérea (reinar é avenidar o céu) redividir o reino dos céus
e o reino da física e newton
restituir a lei da gravidade a seus constituintes eu duma ordem justa
- redividir com uma justiça de zíper, que ajusta
as massas de pele e músculo e gordura e entranhas-ossos, o corpo em seus segmentos enredados pelas roupas de lençol e de nós de vela e de mastros, de massa enredada
de vento, afinal é tudo vento
mas não ser meramente aéreo
ser como um balão
que perfura o lençol da geometria
descendo do reino dos céus
como um profeta e um raio
como um mago
infinito navegando céus e suas lunetas
e o céu tão lindo que ele veja
ele balão (esse olho)
um furo de luz para o olho
essa luz (um balão caindo com estrondo)
um balão mergulhando como uma agulha, um balão agulhando em seu perfurar
como uma agulha de raios
costurando a eletricidade sobre a teoria superfísica, onifísica, unifísica (astrolábios de newton murmurando)
e o balão lhe pegando
como um raio
extremamente pesado, de repente
um balão que implode de de repente pesado como um raio
"eu sou a chuva" eu precipito da nuvem que eu me tornara
balão: o estado aéreo; maior; o estado nebular, que fura como agulha quando se precipita a colher orvalho
em sua rede circular
como uma gota imita o balão
em seu perfurar do andar térreo
mas o balão é pétreo e plúmbeo
e mergulha
com o peso de todos números de pesado, muito multiplicados: como uma locomotiva, como um tiro num furo
mergulha (se atira) o balão;
então calmo
o balão repousa
perfurando o céu com a nossa ida (aos céus)
uma costura-mapa de astrônomos, astronautas
baloeiros nefelibatas
então mergulhos ante a caça, ante os filhos do sol ( o buraco sol, umbigo-cu da anulação total
o simplesmente imperador único de toda história e toda a humanidade em seu sol (seu dia, sua noite e suas estações)
o balão mergulha atravessando a lua
o balão atravessa a lua, como uma agulha
deixando formar a sombra e o cercado
uma gota se precipitando para cima, um furo ao contrário
a lua atravessa o sol como uma agulha, e o sol mergulha como um círculo no ilimitado (o sol é finito, a terra, infinita; para mim, para cada) O BALÃO VOA BEM PESADO
Como um ponto final que, pesado, segura o balão após a tremenda travessia, e permite recarregar.
O eixo, pesado, que aderna a massa de lençol
Como
um naufrágio redemoinha as águas em mergulho
Ou uma nadadeira
(e os remoinhos)
O titã se ergue das profundezas da terra
Ele que, atlas, era a própria raiz da terra
Se insurge e se ergue, e sai da boca do inferno
O demônio que reina, o rosto do mundo
seu reinado
- Como um botão pesado, que sustenta a firmeza da camisa, uma abotoadura, um nó prendendo tecidos
Como uma asa costurada de tecido e nós
Como asas
Como ter a força de subir escadas com prazer
Como respirar bem
Narizes respiradoiros
Poema telegramático de flashes de irrelação entre o pêso do botão e a alma do mundo
como um balão que pousa, pesado, e depois se alça em vôo que repousa
o repouso entre-movimento, a linha d'água que divide o dualismo, aqui-lá e a linha
entra numa casa de luzes
perfeita
ruas retas e a terra
a terra tão profunda (plana plana plana infinita para meu ser de geometria circular) terrra reta
(um anagrama, terra, rreta)
- o balão redondo brilhando no céu
reino do vento e dos astros, meteorologia e uma linda visão da astronomia diária do mundo
o balão inflado de pesado, descendo como um ponto final mergulha a implosão da "força normal" antigravidade antinewton
o balão mergulhando como um ponto final que afunda newton às profundezas da terra
restando, aos astros
a livre astro-nomia livre
livres astros
sem física a lhes reger: astrofísicos
retida a terra, na terra
"o que está embaixo, embaixo (a terra)
o que está no alto, no alto (o céu)"
(duas físicas separadas)
e o balão mergulha como um raio numa pedra de ponto final.
viva o balão!
viva, a utopia
a estrada é: para cima!
a Lei reinará na Luz, avenida do céu, a Língua Lei
Livre, dando à luz
Como uma prece que se perde no reto para cima
L
sobre T a terra em sua direção profunda de terrena
O balão mergulha como um ponto, pesado, uma grande pedra que carrega, mergulha no centro centrífugo de uma geometria circular.
Ele, balão, que navegava o anti-infinito espacial dos ventos
e das avenidas de ventos
como um balão
como um navio dos ares;
- viva o balão
em que navego
e pouso como um raio
e como um ponto final (uma pedra no térreo)
(san
)tiago
)go
)
)
.
__________________________________________
- mas em mergulho pra trás, na pré-cabeça
o titã sai pela nuca, em inferno
como atlas segura a terra
- sobe um eixo nas amarras infladas do ar quente
balão do mundo, pulmão-folha respirácea das plantas em vento, umidade, musgo e orvalho (o orvalho perdido);
- balão se ergue, balão voa pisando o antichão da bússola lá de cima, de onde se vê o pólo magnético
- e como um mastro desce macio sobre um lençol de orvalho, rede de pesca desce um céu à caça de estrelas
numa filosofia de térreo;
- viva o ar
viva, para cima!
a direção aulé
aulé: do grego, espaço sem teto, espaço de livre conexão para cima
espaço de antigravidade, de expressão da "normal" sobre os astros
saula de vetor vertical (terra) espaço de aulé
(subir as aulas como um avestruz sobe a cruz,
e daí descer ao vento)
a filosofia nasce no sol, centro do céu e do tempo
reina em espelhos e sombras
e não reina, império da terra e de titãs
viva o balão, que nos alça ao monte olimpo
um pré-futurismo, uma fascinação
a viagem doméstica de balão
no pós-mundo, no passado paralelo
nos textos de magia que newton lia quando entrava no espelho
reinar como um balão mergulha como uma agulha perfura o lençol de orvalho, rasgando-lho com sua pesca de estrelas no afundamento do círculo de cada esférico eu
(eu círculo que me fecha em meu umbigo e dali meu infinito mistério-origem, genealogia M a matéria P a faísca fogo, a abelha e as flores, mãos irmãos e o real)
- reinar como uma avenida aérea (reinar é avenidar o céu) redividir o reino dos céus
e o reino da física e newton
restituir a lei da gravidade a seus constituintes eu duma ordem justa
- redividir com uma justiça de zíper, que ajusta
as massas de pele e músculo e gordura e entranhas-ossos, o corpo em seus segmentos enredados pelas roupas de lençol e de nós de vela e de mastros, de massa enredada
de vento, afinal é tudo vento
mas não ser meramente aéreo
ser como um balão
que perfura o lençol da geometria
descendo do reino dos céus
como um profeta e um raio
como um mago
infinito navegando céus e suas lunetas
e o céu tão lindo que ele veja
ele balão (esse olho)
um furo de luz para o olho
essa luz (um balão caindo com estrondo)
um balão mergulhando como uma agulha, um balão agulhando em seu perfurar
como uma agulha de raios
costurando a eletricidade sobre a teoria superfísica, onifísica, unifísica (astrolábios de newton murmurando)
e o balão lhe pegando
como um raio
extremamente pesado, de repente
um balão que implode de de repente pesado como um raio
"eu sou a chuva" eu precipito da nuvem que eu me tornara
balão: o estado aéreo; maior; o estado nebular, que fura como agulha quando se precipita a colher orvalho
em sua rede circular
como uma gota imita o balão
em seu perfurar do andar térreo
mas o balão é pétreo e plúmbeo
e mergulha
com o peso de todos números de pesado, muito multiplicados: como uma locomotiva, como um tiro num furo
mergulha (se atira) o balão;
então calmo
o balão repousa
perfurando o céu com a nossa ida (aos céus)
uma costura-mapa de astrônomos, astronautas
baloeiros nefelibatas
então mergulhos ante a caça, ante os filhos do sol ( o buraco sol, umbigo-cu da anulação total
o simplesmente imperador único de toda história e toda a humanidade em seu sol (seu dia, sua noite e suas estações)
o balão mergulha atravessando a lua
o balão atravessa a lua, como uma agulha
deixando formar a sombra e o cercado
uma gota se precipitando para cima, um furo ao contrário
a lua atravessa o sol como uma agulha, e o sol mergulha como um círculo no ilimitado (o sol é finito, a terra, infinita; para mim, para cada)
//////////////////////////////////////////
astropolítica astromatemática, o mapa
anulada a tabua de esmeralda, abolido o newton: enfim começando
o que está embaixo, é como o que está embaixo
o que está no alto é como o que está no alto
e todas as coisas se desfazem e refazem
como um milagre das múltiplas mãos-mães
o sol é seu pai, baleia é sua mãe
o lento o trouxe em seu ventre
mas é ela é sua motriz
matriz
motrz
e receptáculo (do ceptro
receita cítica
copta