«««««« ‘descubra semanalmente’. a importância de frequências que são de outro lugar, sonoras, conectivas, outra dimensão. verbos na gravidade, falas de outra ordem, corpo solto. aquele clichê insubstituível: if i can’t dance, it’s not my revolution. penso que em tempos difíceis, dançar, sair, tocar, produzir, dançar, pintar, cantar, fazer ritual, são mais do que ações, são necessidades. atos e mais atos. tem(os) que sair por algum lugar. queria falar de corpo, só dança e tecno-terreiros-eletrônicos, amigos que produzem festas e querem tatuar que amam elas no braço. amo eles, culpa disso tenho dançado, e também pq há um tempo andava sem graça, a tal da noite. (pra quem quer) ela é um lugar de afetividades e corpos vibráteis em meio a fortalezas duras e irreversíveis. hahaha. poucos dançam. mesmo, logo se vê! viagem, ia dizer que não queria falar de política, mudar de assunto. mas aquela coisa... corpo, ser político. a porta de saída da festinha é ali na esquerda.
Cosentino Colibri Clara
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