O único herói SINGRAVA como um skate cortando os mares de sal azul: o céu vimbrava em negro, além das estrelas, nessa nave-vida que preencho de vontade viva e minha opinião decisão ininterrupta de existir eu vontade eu O ÚNICO HERÓI da minha narrativa mas, que diabos, da própria EXISTÊNCIA DO SER DO TUDO e todo mundo.
SOLIPSISMO ABSOLUTO: somos uma nave no vácuo, chegamos no futuro. Nossos corpos singram perdidos da consciência. Que antigamente, primordialmente, naturalmente, originalmente seguindo o caminho da origem e da reprodução do tempo e da estrutura da corporalidade e do espaço-território, física imediata dos corpos - em que sou ÚNICO, eu, UNO. A unidade do mundo. Não o mundo dos teóricos, o mundo que abarca a todos. Não, eu sou o mundo antes, o mundo imediato: tudo. É tudo. Na verdade é tudo.
Necessária superação de Babel. A punição divina. Necessário retorno à linguagem primeira. Efetivar uma real aliança de COMUNICAÇÃO.
DESTINO, JOGANDO-ME COMO UM DADO
mas eu recuso a existência do azar: vou matá-lo, os azares proliferaram como ratos invadindo sua despensa. Taquemos veneno.
TAQUEMOS VENENO NOS TABLÓIDES QUE FALAM DE MORTE EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS (e nas tvs celulares etc) TODOS OS DIAS. Tentando nos atrair para um vórtex de morte fantasiada.
VENCIDA A REPÚBLICA, O QUE ENCENARÍAMOS? Qual a fantasia que instituiríamos?
Pois sim. Sou um constitucionalista. A Politeia platônica (viva Graça e o livro VIII) viva a ilha de Paquetá. José Bonifácio, o 7 de abril de 1831 que supera em tudo o de setembro alguns anos antes.