domingo, 15 de junho de 2025

cada dupla de páginas, uma extensão ao modelo. primeiro tem gastar cria: adquire algo (um valor de uso, um poder de oferta, uma entidade concreta: comida um empregado materiais alugueis tudo) e também deixa algo nas mãos de outrem: o valor de troca, o simulacro, o vale que se materializará numa compra de produto futura. é a compra atual (efeito oferta), e a compra futura (efeito multiplicador).
a destruição do papel pela sua recompra (imposto) ou sua neutralização pela dívida (e a submissão ao juro): alavancar-se
criar um vale: emitir um papel
o estado imprimindo dinheiro sem pagar juro, ao lado de entidades emitindo ativos e acumulando riqueza e bolha financeira de ativos com concentração de lucros altíssima. banco imprime dinheiro: é se alavancar num mar de semi-moedas: o oceano da reserva de valor (investir, gastar a fundo perdido).
aí existe os estados perifericos ... caramba do que eu estava falando?
a conexão entre o hermético e a multidão (a faísca em um óleo combustível derramado sobre um oceano borrascoso e blam a explosão.
escrita escrava escre-ver rever rescrita cripta escriva cravo clavo escridente estrídula entre os dentes, esgrimilho grilho estilhaça, esplaça
como falar do mais abstrato ao modelo matemático:
1) estoque de dívida B
se - sistema monetário, existe o "numerário", uma demanda relacionada ao tamanho da circulação, na prática um "imposto" uma tarifa regulatória um índice de basileia de alavancagem,
>>> calcular o quanto o brasil ganhou de senhoriagem.
2) mas e se não for monetário? dane-se, por enquanto.
B(t) = B (t-1) * (1+r) - BS
B/Y, BS/T*T/Y
3) debate sobre tamanho do BS necessário para estabilizar.
3.1) em B/Y gigante, BS perde o poder, e se r> g a única maneira de reduzir é ou entrar na dominância fiscal sobre a política monetária, ou, é claro, assistir (ou provocar) um crescimento espantoso, ou então aumentar tributos (à la Barro).
3.2) se existe "explodir", então é justificado r aumentar (existe um "estado quebrar" que se expressa na fuga cambial, não sei como seria para a nação central. Isso restringe as estimativas do modelo anterior.
3.3) MAS tem todo o arsenal Ciccone de curvas se o multiplicador for maior (e debate sobre "efeito destruidor" também)
4) cálculo para 20-30 períodos
4.a) cálculo com hipótese Ciccone, alfa positivo, trade-off
4.b.) hipótese de g com componente variável. cenários de risco. indicação de níveis seguros como f(r, g e taxa de oscilação de receitas)
5.) Debates sobre G política industrial reduzir exposição a oscilação de preços importados, reduzindo variância de g ou a necessidade de juro alto para segurar câmbio - modelo de âncora cambial no RMI
5.a) Fazer a simulação numérica de um estado que investe em política industrial que reduzem r (movem a curva no gráfico) e permitem a trajetória do Estado ir se movendo no tempo (o eixo x é o tempo, o eixo y é B/Y mas que no gráfico ao lado mostra as curvas de r-g, e no outro a zona r e g
5.b) o "trade-off" déficit na petrobras: aumenta G, mas reduz r, e com certeza deve causar Y extra pelo efeito oferta, isto é reduz r-g, e ainda tem efeito multiplicador pelas cadeias.
6) Simular estado gasta G=20 Y = 100 I+X+Ck=40, Cw = 50, M = 10.... e com T =22,5% tem 2,5% de BS e (pra B=50) aguenta r-g ser 5. Se reduzir M (cálculo), se reduzir r-g (por câmbio e i, por Y via O e via D) passa a aguentar que r-g? reduz seu "espaço fiscal"? estreita, etc.?
Na parte 2 do trabalho então repassar o modelo inteiro do potno de vista federativo: há externalidades que cada ente não capta sozniho, mas a soma deveria captar.
ESPERA. antes disso, tinha o debate que eu queria colocar antes de tudo. acho que botei la, pronto: era a resposta à mmt.